segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Praça dos Carvoeiros, Florianópolis

Conforme prometido, post atualizado (às 14h do dia 2/12)

A Carvoeira é uma localidade de Florianópolis bem próxima do campus principal da Universidade Federal de Santa Catarina. A maior parte da população refere-se a ela como bairro, mas a prefeitura não reconhece a área como tal – oficialmente, a região pertence ao bairro Saco dos Limões.



Exibir mapa ampliado

A urbanização demorou a chegar na Carvoeira. Eu lembro bem da minha infância, quando os morros que avisto das janelas de casa eram cobertos de vegetação nativa. Hoje, vegetação praticamente só nos quintais das casas. De 1990 para cá, com a expansão da UFSC, o bairro teve um grande boom, principalmente residencial. Além de estudantes, muitas famílias. E aí o processo para a criação de uma praça onde antes existia apenas um terreno baldio acabou acontecendo. Eu já não era mais tão criança, mas recordo que a expectativa entre a “gurizada do bairro” era grande. Em 1996 (coincidência que era ano eleitoral??), a Praça da Carvoeira foi inaugurada com honra e pompa.



Visualizar Praça da Carvoeira em um mapa maior

É uma área relativamente pequena. Não consegui dados oficiais, mas o terreno não tem mais que 150 metros quadrados. Durante muito tempo, foi o ponto de encontro da galerinha. Mas, de uns tempos pra cá está bem abandonada– voltei a morar na Carvoeira faz um ano, e nunca vi nenhuma equipe de manutenção na área, a não ser pra cortar o que seria a grama, mas que hoje é puro mato. E mesmo isso é feito bem de vez em quando.

A iluminação também é precária. Logo, o que era para ser uma área de lazer está se transformando em área para bagunça. É comum encontrar cacos de garrafas de cerveja, latas, muitos cigarros (legais e ilegais). A baderna só não é maior porque, como a praça fica ao lado de um bar famoso na região, eles conseguem com que a polícia faça uma ronda na área.

Algumas crianças ainda se arriscam nos brinquedos. Mas só depois de muitos dias de tempo seco. Quando chove, criam-se poças imensas que impedem até mesmo o trânsito de pedestres – mais vale contornar a pracinha. No dia em que fui tirar as fotos abaixo, era uma tarde quente, ensolarada, mas nenhuma criança brincava no local. Eu mesma, que tenho um filho de dois anos , só o levei ali uma vez. Na maior parte das vezes, prefiro pegar o carro e andar sete quilômetros, até o continente, para levá-lo a uma área de lazer em Coqueiros.

Praça da Carvoeira, Florianópolis
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Com a correria da semana, não consegui contato telefônico com a Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp). Mandei um email, para saber oficialmente quais os dados sobre a praça (área, periodicidade de manutenção, se alguma empresa alguma vez tinha “adotado” a área), mas não tive retorno. Assim que conseguir, podem ter certeza de que atualizo aqui.

A preocupação, maior, claro, é com a manutenção dos brinquedos. As bases de alguns deles estão visivelmente mofadas, tendendo ao apodrecimento. Roldanas e parafusos estão enferrujados. Graças a Deus nada grave aconteceu (acredito que até pelo pouco uso por crianças), mas espero que não seja preciso uma tragédia como essa para que as autoridades passem a pensar no assunto.

Editando fotos

O costume mata a gente. Deixa a gente preguiçosa. Essa é a minha conclusão ao usar o Irfanview para editar fotos. Ele tem a grande vantagem de ser levíssimo – em segundos o programa é carregado. Mas, pra quem está acostumado com o Photoshop, todo o resto acaba sendo mais trabalhoso. Não pela ferramenta em si, mas por ter que ficar procurando onde fazer as coisas.

No mais, pra edição de fotos no dia-a-dia e para jornalismo online, onde não há a necessidade de grandes tratamentos, o Irfanview é, sim, uma mão na roda. A única coisa que realmente atrapalha em relação ao Photoshop é o fato de não abrir duas fotos simultaneamente, para compará-las (exatamente como faz o pré-histórico Paint).

Aliás, ele é bem parecido com o Paint – ou eu que desconheço tanto as funções dele como as do Paint?

Redimensionar foi tranquilo. Coloco aqui a foto original de um lindo entardecer visto da minha casa, e a editada (a de baixo). Cliquem para ver o tamanho de cada uma delas, já que aqui no blog a primeira não ia caber no layout:

Original


Editada



Cortar é que foi mais difícil, pois não achei a opção de criar um novo arquivo. Como disse, pode ser ignorância minha a respeito da ferramenta. Aliás, DEVE ser.
Eu tinha essa foto da Igreja Matriz São Sebastião, de Catanduvas. Queria deixá-la mais “limpa” e destacar mais a igreja em si.




Selecionei a área desejada e dei o cortar. A foto original ficou com um buraco e não apareceu nenhuma opção do que eu podia fazer com aquela figura que ficou na área de transferência. Acostumada que estou com o PS, tentei criar um novo, não consegui. Aí fiz à moda “portuguesa”: reduzi significativamente a foto original, que ficou bem pequena, e colei por cima a seleção que tinha feito. Dei um salvar como e, voilà, funcionou. Eis o resultado:


Podcast

O que um curso online não faz. Eu fiz um podcast. E sobre futebol! Incrível :)

Ouçam e deixem suas opiniões nos comentários:




Update: AGORA reparei que esqueci da assinatura: Sabrina d'Aquino, para o curso Jornalismo 2.0. Mas é que, no caso, achei melhor terminar com uma pergunta, para incentivar os comentários...

domingo, 22 de novembro de 2009

Em busca das buscas

Eu confesso: já tive palestras sobre SEO (Search Engine Optimization). Volta e meia recebo e-mails sobre. E, bom, sei o que é, de forma geral, mas é tanta letrinha e detalhe que, se me pedirem pra explicar AGORA eu só saberia responder: são formas de você tornar seu site mais “achável” nas ferramentas de busca.

Eu deveria ter prestado mais atenção nos detalhes, pois agora poderia entender e sair melhor no melhor o exercício 4 do curso de Jornalismo 2.0: pesquisar a expressão “crise na imprensa” em oito buscadores e comparar os primeiros cinco resultados de cada.

Digo que me sairia melhor porque entenderia o que está por trás das ferramentas e porque a mesma expressão não repetiu resultados em nenhum deles. O que eu lembro é que, claro, o principal foco das pessoas que trabalham com isso, normalmente, é estar entre os top 10 das buscas do Google, por causa da grande audiência do site, claro. Logo, as empresas, organizações e redações, inclusive, são orientadas a fazer com que seu texto se encaixe o mais perfeitamente possível nos parâmetros googleanos. E, assim como o Google tem sua forma própria de fazer as buscas, imagino que ocorra o mesmo com as demais ferramentas.

Eu confesso: já tive palestras sobre SEO (Search Engine Optimization). Volta e meia recebo e-mails sobre. E, bom, sei o que é, de forma geral, mas é tanta letrinha e detalhe que, se me pedirem pra explicar AGORA eu só saberia responder: são formas de você tornar seu site mais “achável” nas ferramentas de busca.

Eu deveria ter prestado mais atenção nos detalhes, pois agora poderia entender e sair melhor no melhor o exercício 4 do curso de Jornalismo 2.0: pesquisar a expressão “crise na imprensa” em oito buscadores e comparar os primeiros cinco resultados de cada.

Digo que me sairia melhor porque entenderia o que está por trás das ferramentas e porque a mesma expressão não repetiu resultados em nenhum deles. O que eu lembro é que, claro, o principal foco das pessoas que trabalham com isso, normalmente, é estar entre os top 10 das buscas do Google, por causa da grande audiência do site, claro. Logo, as empresas, organizações e redações, inclusive, são orientadas a fazer com que seu texto se encaixe o mais perfeitamente possível nos parâmetros googleanos. E, assim como o Google tem sua forma própria de fazer as buscas, imagino que ocorra o mesmo com as demais ferramentas.

Quanto aos resultados, na minha opinião, o Yahoo foi o que melhor se saiu: trouxe resultados mais relevantes e relacionados ao assunto. A segunda colocação eu daria ao Google. A grande surpresa negativa foi do tal do DeepDyve porque, num primeiro momento, só aparecem resultados “médicos”. Mas olhando ali do lado tem a opção de “web” e aí melhora um pouco...

Mas eu nem culpo exclusivamente os buscadores: a expressão “crise na imprensa” é bem ampla e, com tanta matéria sobre “crise (econômica) na imprensa”, a confusão é facim, facim de acontecer. Como aprendi em outro curso do Knight Center (Reportagem com Auxílio do Computador), especificidade e objetividade é tudo: quando se quer algo específico, vale a pena ir nas ferramentas avançadas de pesquisas dos buscadores. Melhora muito o resultado final!

Vamos aos resultados encontrados:



Clusty

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ahh, eu tbm tenho uma empresa, e ate hoje nunk vi os tais "pacotes de ajuda" do governo lula, para a crise economica, apesar dles serem taun divulgados na imprensa...
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Na campanha para 2012, ... Numa recepção para a imprensa brasileira, segunda-feira, ele tinha lágrimas nos olhos ao descrever suas expectativas da ... Crise & mediunidade; A médium Adelaide Scritori,
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A semana é mais curta por causa do feriadão de hoje (2.nov). Mas muitas photo ops pela frente. Lula será recebido (na 5a feira) pela rainha da Inglaterra.
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www.ipri.pt/artigos/artigo.php?ida=328 - [cache] - Ask

• Reflexões sobre a crise mundial a partir das lições do passado |
The Great Contraction might not have occurred at all, and if it had, it would have been far less severe, if the monetary authority had ... Tags: Crise financeira, crise mundial, Milton Friedman;
www.ordemlivre.org/blog/?p=236 - [cache] - Ask

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A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, mas para que a discussão não acabe num beco sem saída é necessário separar as ...

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Bloglines x Google Reader

Para o exercício 3 da segunda semana do curso Jornalismo 2.0, a tarefa era comparar um leitor de RSS com o Google Reader. Escolhi o Bloglines, principalmente pelo fato de que, como o Reader, ele também é um leitor online, sem necessidade de instalação no computador. O Reader eu já havia começado a usar há uns dois anos, mas fazia tempo que não acessava.

Para começar e facilitar a comparação, escolhi 20 blogs do clicRBS que acompanho em função do trabalho. Eles já estavam marcados no meu perfil do Reader, então, adorei o fato de o Bloglines ter a facilidade de importação.

Já no primeiro dia, problemas no Bloglines. Apesar dele atualizar aparentemente mais rápido que o Reader, três dos blogs que inscrevi diziam ter problemas no endereço. Só que os endereços estavam corretos, tanto que no Google Reader tudo funcionava perfeitamente. E em mais de cinco blogs (mais de 25% do total, portanto), o Bloglines mostrava como última atualização posts de 2007 e 2008!! Coincidentemente, eram blogs muito atualizados (cerca de 10 posts por dia). Ao que parece, o Bloglines não conseguiu compilar todas as informações anteriores à inscrição e mostrou postagens do “bloco do meio” (nem as primeiras dos blogs, nem as últimas).

Acho que as interfaces iniciais dos dois leitores são parecidas. O Google Reader, claro, tem a cara Google, mas as funcionalidades são bem, bem parecidas. O destaque no Google Reader é justamente no que ele vai além de um leitor, graças à família Google: a possibilidade de compartilhar com demais usuários algum feed, a organização associada às ferramentas Google (publicar o post direto no seu blog pessoal, por exemplo). Mas, o que mais me agradou, mesmo, foi a possibilidade de classificar cada post com tags, facilitando a pesquisa dentro das minhas inscrições. Por exemplo: eu sigo um blog de gastronomia, que dá várias receitas. Como o volume é muito grande, eu posso pensar: “puxa, eu vi uma receita de risoto de camarão diferente no Cookies, queria fazer”. Claro que não vou lembrar o dia, nem os ingredientes específicos. Mas, se tiver classificado aquela receita de forma adequada, basta procurar nas minhas tags que conseguirei encontrar facilmente. 

Essa questão das funcionalidades me lembrou também a discussão nos fóruns do curso, sobre se os leitores de RSS tenderiam a morrer com o Twitter. E fiquei pensando: sim, se os leitores de RSS ficarem apenas nessa função, com certeza perderão muitos assinantes. Mas, a partir do momento que, como o Google Reader, o leitor oferece mais do que simplesmente te contar o que foi publicado, ele poderá servir como um grande organizador (inclusive das informações do Twitter, já que é possível inscrever contas do microblog no RSS).

domingo, 15 de novembro de 2009

Web 1.0 x Web 2.0

No princípio, era o Verbo. E muitos links. E muito texto, pouca interação, alguma interatividade. Assim apareceu a web para a maior parte dos internautas (não vou entrar nos detalhes da vida pregressa da rede, quando era apenas militar e , depois, militar e acadêmica). A verdade é que a internet, tirando o serviço de mensagens e e-mail, nos anos 90, parece-me hoje uma grande tele-entrega: sem sair de casa, só olhando para computador, a gente podia ler as notícias, conhecer empresas, pesquisar produtos e, quem sabe, até comprar alguma coisa (e disso, até hoje, muita gente tem medo. Lembro que me olhavam com espanto quando eu dizia que comprava coisas online!). Participar no jornalismo? Só em murais, enquetes e via e-mail. Nada muito diferente de uma rádio, de um jornal, só que com a opção de enviar a “cartinha” pelo computador.

Mas a linguagem dos desenvolvedores foi crescendo, a banda de navegação aumentando, assim como a inclusão digital. E explodiram as redes sociais, fotologs, blogs e descobriu-seu toda uma web em que não éramos mais apenas simples leitores e emissores de opinião, mas também produtores de conteúdo. O cidadão comum passou a ter a chance de virar estrela de uma forma muito mais simples (quantos blogueiros não ficaram famosos?), todo mundo passou a ter voz. E aí surgiu o termo web 2.0 (e, provavelmente, o termo web 1.0 também, visto que antes não tinha classificação).

Interação passou a ser a palavra de ordem. Hoje, especialmente no jornalismo, estar de olho no que produz o internauta ‘comum’ virou obrigação – quem já teve ideia de pauta via Twitter põe o dedo aqui!. E entender como funcionam as redes sociais também.

A diferença básica entre a web 1.0 e a 2.0 é a descentralização e disseminação dos conteúdos. A indexação de dados deixa de ser meramente científica e passa a ser mais parecida com o que as pessoas fazem no dia-a-dia, o que foi nomeado de folksonomia (em oposição à taxonomia). As aplicações deixam de ser apensar um envio de dados. A atualização é constante, intensa e reage às ações dos internautas. É possível misturar aplicações de diferentes origens, os chamados mashups. E eu poderia discorrer horas sobre essas características, mas não seria justo. Afinal, meus conhecimentos teóricos sobre o tema não são tão vastos assim e qualquer aprofundamento seria mais cópia que explanação minha. Prefiro utilizar um recurso que já existia na web 1.0 e segue valendo até hoje: o hiperlink.

Nessa nova velha web (porque o termo Web 3.0 já existe também na Wikipédia), o poder é do internauta. Um poder desperdiçado em 90% das vezes (se não mais, afinal, muito do conteúdo da web é “lixo”), mas que, quando bem utilizado, mostra a força da informação vinda do usuário.